A Geocaçada à célebre Ponte da Monheca sobre o Rio Pônsul já estava apalavrada à uma série de tempo! Ora porque o tempo estava agreste, ora porque não tinha comparsa para o pedal, ora porque estava a trabalhar, ora porque simplesmente não me apetecia… enfim… lá chegou hoje o dia de pegar nas TrekBikes e enfrentar caminho até à Ponte.
Claro está na companhia de FMike… marcámos encontro na Rotunda da Europa pelas 9horas… já com o cafézinho programado antecipadamente nos Escalos de Baixo!
Conversa banal, últimas novidades, trivialidades ou talvez não… depressa chegámos aos Escalos de Baixo onde nos esperava um escurinho/quentinho daqueles que aquecem a alma! Apesar de não estar frio… a manga comprida já sabe bem e as abertas de sol quentinho são uma alegria para quem pedala! Para mim… este é um bom tempo para desgastar os pratos da talega! Assim haja tempo para isso… Ehehehehe!
Conversa banal, últimas novidades, trivialidades ou talvez não… depressa chegámos aos Escalos de Baixo onde nos esperava um escurinho/quentinho daqueles que aquecem a alma! Apesar de não estar frio… a manga comprida já sabe bem e as abertas de sol quentinho são uma alegria para quem pedala! Para mim… este é um bom tempo para desgastar os pratos da talega! Assim haja tempo para isso… Ehehehehe!
Daqui (como quem diz!!!) até à Monheca é “sem mãos no travão” (onde é que eu já ouvi isto!!!)… por aí abaixo até avistar o Pônsul! De bicicleta os enjoos não se notam tanto nestas curvas… já a azia no regresso… essa é constante! As subidas têem lá porras!!! Ehehehehe!
Já me esquecia de mencionar…o porquê… da vinda para estas bandas! Ahh… já adivinharam! O Fidalgo (prestigiado atleta do Grupo de Alta Competição de Castelo Branco – GACCB)… viu-nos no nosso ponto de encontro e logo adivinhou… “Vão pró Geocaching!!!!???” Ora pois está claro!!! É bom para pedalar, faz-nos matutar um pouco (ainda em casa) fazendo o TPC, refina o nosso sentido de busca e orientação, faz-nos conhecer novos lugares e um pouco da sua história, que geralmente é desconheida para o comum dos mortais… Enfim… só vantagens… a meu ver!
Já me esquecia de mencionar…o porquê… da vinda para estas bandas! Ahh… já adivinharam! O Fidalgo (prestigiado atleta do Grupo de Alta Competição de Castelo Branco – GACCB)… viu-nos no nosso ponto de encontro e logo adivinhou… “Vão pró Geocaching!!!!???” Ora pois está claro!!! É bom para pedalar, faz-nos matutar um pouco (ainda em casa) fazendo o TPC, refina o nosso sentido de busca e orientação, faz-nos conhecer novos lugares e um pouco da sua história, que geralmente é desconheida para o comum dos mortais… Enfim… só vantagens… a meu ver!
Já agora… ficam aqui com um pouco de conhecimento (gratuito) acerca deste belo lugar! (Informação retirada do site oficial do geocaching!):
“Esta ponte, conhecida por Ponte da Monheca, tem a sua denominação oficial como A Ponte de Ponsul, em referência ao rio que atravessa. Situa-se na estrada N240 que liga Castelo Branco às Termas de Monfortinho e está “encravada” num belíssimo vale. A flora local é dominada por oliveiras, mas a inclinação do terreno dificulta o uso que quaisquer instrumentos que facilitem a apanha da azeitona.
Este pequeno troço, que atravessa o vale, foi durante décadas famoso pelas suas 64 curvas (várias discussões se mantiveram sobre este número) e local de grande atracção, quando por ali passava o Rally TAP, nos seus tempos áureos.
“Esta ponte, conhecida por Ponte da Monheca, tem a sua denominação oficial como A Ponte de Ponsul, em referência ao rio que atravessa. Situa-se na estrada N240 que liga Castelo Branco às Termas de Monfortinho e está “encravada” num belíssimo vale. A flora local é dominada por oliveiras, mas a inclinação do terreno dificulta o uso que quaisquer instrumentos que facilitem a apanha da azeitona.
Este pequeno troço, que atravessa o vale, foi durante décadas famoso pelas suas 64 curvas (várias discussões se mantiveram sobre este número) e local de grande atracção, quando por ali passava o Rally TAP, nos seus tempos áureos.
Esta estrada, aquando da EXPO98, sofreu profundas obras que vieram tirar a piada toda ao trajecto, claro que a segurança aumentou. Ainda é possível encontrar vestígios da antiga e saudosa estrada, na orla da actual.O Rio Ponsul tem a sua nascente
em Penha Garcia, corre em direcção a sudoeste, numa extensão de 82Km e desagua na margem direita do Rio Tejo, na localidade de Lentiscais (Malpica do Tejo).
A ponte da Monheca foi construida no reinado do Rei D.Luiz I, quando era Ministro da Obras Públicas António Cardoso Avelino. Teve o seu início de construção a 4 de Setembro de 1872 e a conclusão a 12 de Agosto de 1875. O Projecto e a Direcção da obra foram da responsabilidade do Capitão de Engenheiros A.M.d’A.C. Fidie.
A ponte foi despojada de algumas peças, como uns bancos de granito que existiam no tabuleiro e que alguns amigos do alheio entenderam levar para o “seu” jardim. Recentemente a ponte sofreu obras de restauração donde resultou o alargamento do tabuleiro permitindo que actualmente seja possível o cruzamento de duas viaturas.”Gostaram???… Então já vos dou mais… ehehehe!
Vencido o desafio da cache da Ponte da Monheca seguimos caminho até à Capela de Santa Catarina de Sena, que dista uns 4-5 quilometros da ponte! Um local bastante aprazível pelos seus campos verdejantes que circundam o templo religioso! Também este local foi brindado pelo Geocaching… repousando por lá (algures) mais um tesourinho!
A Capela de Santa Catarina situa-se no lugar de Antinha perto do Ladoeiro no concelho de Idanha-a-Nova. Esta capela guarda uma imagem de Santa Catarina de Sena muito antiga, inspiradora de forte devoção. É um pequeno e harmonioso templo datado de 1872.
Conta a Lenda que andava um honrado lavrador a amanhar a terra com uma junta de vacas no sítio da Antinha, e um dos animais morreu repentinamente. Aflito e desgostoso com a perda de tão útil animal pôs-se o lavrador a chorar a sua pouca sorte, pois, acabava de perder o “ganha-pão” da sua numerosa e necessitada família e implorava, por isso, o auxílio divino. Apareceu-lhe, então, Santa Catarina que devolveu a vida ao animal e lhe ordenou para ir ao povoado contar o sucedido e dizer do seu desejo que naquele preciso local fosse erguida uma capela em sua honra, mas com o alpendre voltado a poente. Acudiram os habitantes a satisfazer prontamente o pedido mas virando o alpendre a nascente como era costume na época, pensando que o lavrador vidente se havia equivocado. No dia seguinte, porta e alpendre estavam caídas no chão. Refizeram a obra deixando na mesma o alpendre dirigido a nascente e de novo ele voltou a ruir. Convenceram-se, então, os habitantes de que o lavrador não se havia enganado e executam a obra segundo as indicações recebidas. Ainda hoje podemos apreciar a capela com a porta e o alpendre voltados a poente e, estamos certos, a fé dos ladoeirenses jamais deixará cair por terra este pequeno templo que tanto carinho e estima infunde ao povo do Ladoeiro.
Catarina de Siena (25 de Março 1347 – 29 de Abril 1380) foi uma leiga da Ordem Terceira de São Domingos, venerada como Santa Catarina na Igreja Católica. Catarina nasceu em Siena, Itália no dia 25 de Março do ano 1347. Aos 7 anos de idade Catarina consagrou a sua virgindade a Cristo e aos 15 ingressou na Ordem Terceira de São Domingos. Catarina encarou a sua clausura com seriedade e vivia encerrada no seu próprio quarto, onde, por intermédio da oração e diálogo afirmava que estava sempre com e em Cristo. Catarina abandonou a sua cela somente em 1374, quando a peste se alastrou por toda a Europa e ela decidiu cuidar dos enfermos e abandonados, tendo praticado grandes actos de caridade. Nesse mesmo ano, recebeu uma visão e ficou estigmatizada. Na visão Cristo lhe disse de d’ora em diante ela trabalharia pela paz, e mostraria a todos que uma mulher fraca pode envergonhar o orgulho dos fortes.
Em 1970, o Papa Paulo VI declarou-a Doutora da Igreja, sendo a única leiga a obter esta distinção. O Papa João Paulo II declarou-a co-padroeira da Europa, juntamente com Santa Brígida da Suécia e Santa Teresa Benedita da Cruz.Isto hoje está muito cultural… e longo! Ehehehe! Ok… vou ser rápido a partir de agora!
O regresso a Castelo Branco era simples… 25Km’s … alguns deles com contagens de 1ª categoria. A bom ritmo entramos na cidade… com perto de 60Km’s nas pernas. A hora ainda não era tardia… daí que resolvemos ir até às Docas beber uma fresquinha para olear as articulações mais desgastadas! Dizem que agora a moda é a Hheiinnnekkkennn… mas a Sagrespan… é bastante eficaz e parece que até é mais barata! Sabem como é esta história dos genéricos! Ehehehe!
Já agora… e a talho de foice… as Docas…
Como já perceberam a malta BTTHAL já anda a ensaiar as partidas e as chegadas made in Docas… e a coisa até tem corrido bem! Logo pela manhã ainda há pouco movimento pelo que se beberricarmos umas cervejolas para matar o bicho ninguem se vai escandalizar… nem os bebedolas que ainda por lá vadiam com os olhos remelosos… nem os atarefados bancários que só vêm notas e moedas. Portanto é um bom ponto de partida. Nem as voitures incomodam muito porque vai tudo pelo tunel…. é mais chique!
Quanto à chegada a coisa já pia mais fino… mal nos sentamos apareceu logo uma empregada toda jeitosa e solicita a perguntar se queríamos alguma coisa….ora se não queríamos….nem a perninha a abanar da subida da monheca nos iria impedir de… de… ai ai… bebermos umas sagrespam!
Já com ela nos beiços (a sagrespan!) foi a vez de aparecer um amigo das bikes… A medo lá o convidamos a sentar… mau… mau… que eu só trazia trocos… e o João já tinha pago os cafés… se este gajo aceita ficavamos a lavar chávenas! Mas não…o rapaz ia cheio de stress do trabalho! Nada de álcool! Melhor ficamos nós…. ali sentados a gozar os raios de sol invernais.
Digo-vos… é um excelente sitio para começar e acabar voltinhas! Dá visibilidade ao nosso desporto, dá bom apoio para quem vai nas últimas a pedir sagrespam para as dores e claro serve de meio caminho a toda a gente. Acho que para Janeiro ano novo… ponto de partida novo!
Como já perceberam a malta BTTHAL já anda a ensaiar as partidas e as chegadas made in Docas… e a coisa até tem corrido bem! Logo pela manhã ainda há pouco movimento pelo que se beberricarmos umas cervejolas para matar o bicho ninguem se vai escandalizar… nem os bebedolas que ainda por lá vadiam com os olhos remelosos… nem os atarefados bancários que só vêm notas e moedas. Portanto é um bom ponto de partida. Nem as voitures incomodam muito porque vai tudo pelo tunel…. é mais chique!
Quanto à chegada a coisa já pia mais fino… mal nos sentamos apareceu logo uma empregada toda jeitosa e solicita a perguntar se queríamos alguma coisa….ora se não queríamos….nem a perninha a abanar da subida da monheca nos iria impedir de… de… ai ai… bebermos umas sagrespam!
Já com ela nos beiços (a sagrespan!) foi a vez de aparecer um amigo das bikes… A medo lá o convidamos a sentar… mau… mau… que eu só trazia trocos… e o João já tinha pago os cafés… se este gajo aceita ficavamos a lavar chávenas! Mas não…o rapaz ia cheio de stress do trabalho! Nada de álcool! Melhor ficamos nós…. ali sentados a gozar os raios de sol invernais.
Digo-vos… é um excelente sitio para começar e acabar voltinhas! Dá visibilidade ao nosso desporto, dá bom apoio para quem vai nas últimas a pedir sagrespam para as dores e claro serve de meio caminho a toda a gente. Acho que para Janeiro ano novo… ponto de partida novo!
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