quarta-feira, 28 de março de 2012

Meia Maratona de Lisboa 2012

Boas a todos


Há coisas na vida que não nos conseguem cansar por mais que a gente as viva... uma flor bonita, o sorriso de uma criança, o nascer do sol, o azul do mar!...


Diz o povo e com razão que "quem corre por gosto não cansa" e a verdade é mesmo essa. Correr é igualmente uma daquelas coisas que quem gosta verdadeiramente, acaba por não se cansar de usufruir desse prazer imenso, da liberdade implicita, do sentir o corpo em funcionamento harmonioso!


Este ano, apesar do afastamento "forçado" que tenho votado as minhas mais que muitas práticas desportivas, esta foi daqueles eventos que não consegui ficar em casa... Correr em cima da ponte está praticamente ao alcançe de todos, mas quem já lá foi, continua a querer ir! Toda aquela imensidão de paisagem, misturada com uma imensidão de gente cativa e vicia!


E pronto, com as perninhas bem menos treinadas que nos anos anteriores lá fui mais uma vez "dar ao chinelo" na boa companhia de alguns amigos, igualmente uns "indefectiveis" da modalidade.


Bem cedinho - 6 da matina, na boa companhia do Dino, Miguel e Rui lá fomos direitos á capital ter com o Martim, outro "irrecuperável", que nos presenteou com os nossos dorsais e chips, imprescindiveis para irmos até á linha de meta, do outro lado do Tejo, no garrafão de acesso á Ponte 25 de Abril.


E foi bonito de se ver todo aquele "mar de gente" colorida quanto baste, de inumeras nacionalidades, credos e cor, juntarem-se ali com o singular proposito de correr ao longo de uma ponte.... quantos sonhos, quantos desafios pessoais, quanto sacrificio, por ali passou naquela manhã!


A corrida em si limitou-se no meu caso a desfrutar do ritmo certinho, ao sabor da minha comodidade e certeza de me sentir bem, ao ponto de fazer um bom tempo, num ritmo agradável, chegando ao fim com a nitida sensação que podiam ser mais uns quantos kms que o corpinho responderia sim... excelentes sensações, apesar do algum afastamento do exercicio fisico que tenho tido ultimamente!


Um total de 37000 participantes! Que barbaridade, diria o meu amigo CLI. Foi bom chegar e ver toda aquela malta a desfrutar do gozo de chegar ao fim de uma mitica prova portuga. Á meia maratona fomos perto de 7000... nós os albicastrenses chegamos em posições próximas dos primeiros mil. Como alguém disse nada mau!


Mas o que valeu mesmo foi chegarmos ao fim e bem... e como alguém disse pró ano, se ainda houver pernas, lá estaremos!


Fiquem bem e até uma próxima (não sei quando!)
FMike :-)


quinta-feira, 22 de março de 2012

Com sabor a pouco!...

Boas a todos!

Parece que já nem sei escrever nestas bandas, tal tem sido o afastamento! E a aventura académica ainda mal começou!

A verdade é que as horas agarrado aos livros e ao computador têm-me causado algum afastamento do meu/nosso "amado" blog.... E a certeza é que o tempo não dá para mais... nem para pedalar nem para escrever aventuras!


Mas hoje houve um intervalinho nas obrigações laborais e estudantis e depois dos petizes entregues nos seus respectivos "empregos", num instante vesti o "fatinho da festa" para umas pedaladas tranquilas, desta vez com a companhia do Filipe e do AC, pois tal como o Filipe, também eu só podia alinhar depois das 9 e picos!


Assim, com um timing mais curto, efectuamos uma voltinha circular, relativamente curta, mas cheia de prazer tal era a as saudades que tinha de dar umas pedaladas por ai... como costumo dizer "soube-me a gingas!"


Numa manha inicialmente fresquita, o sol brilhou fortemente, como que a brindar a Primavera que ainda mal começou.... contudo este ano o Flower Power parece estar mais fraco! Falta a chuva! E algumas flores já amarelecem no campo... nem as mimoseiras escapam!...


Depois de uma cafezada no Tá-se Bem, onde é sempre um prazer entrar e desgustar a cafeina, seguiu-se uma passagem pela bonita Marateca, rumo a Tinalhas pela "estrada das caganitas" onde "chapamos" a foto de grupo.


Dali ao Salgueiro foi um saltinho, sempre em ritmo calmo animado pela conversa que precisava de ser posta em dia, entrando na cidade perto das 12:30 com pouco mais de 60 km. Modestos poderemos dizer, mas que souberam a uma grande aventura, tal eram as saudades! Para acabar, uma "pretinha" na rotunda da "racha" para terminar a manhã!

Fiquem bem, até uma próxima... só não sei quando!... Eheheheheh

FMike :-)

domingo, 18 de março de 2012

Maratona X100 Race - Reconhecimento

A Maratona X100 de Castelo Branco é um evento que pretende retomar a tradição das provas de longa distância na cidade de Castelo Branco. Trata-se de uma prova oficial licenciada pela UVP/FPC - Federação Portuguesa de Ciclismo, organizada pela Associação de Ciclismo da Beira Interior em conjunto com Associação de Cicloturismo de Castelo Branco, que encontra enquadramento regulamentar na nova modalidade de “Provas Abertas” promovida pela UVP-FPC.

O evento engloba assim as filosofias de competição e lazer, sendo um evento aberto a todo o tipo de participantes, que poderão ter acesso aos melhores trilhos da região do xisto nas proximidades de Castelo Branco. Para os mais preparados estará disponível o duro e exigente percurso da Maratona X100 EXTREME, com cerca de 110 km’s. Para quem se quer aventurar e desafiar as suas capacidades o percurso X100 RACE, com cerca de 87km’s, será a opção certa. Para os menos preparados haverá um percurso de cerca de 50 km’s, na Maratona X100 TOUR, que apesar de não incluir alguns dos locais mais emblemáticos da prova, brinda os participantes com um leque de paisagens e trilhos excelentes. (Clika no logotipo e informa-te)


Hoje, em manhã domingueira aceitei o convite do Agnelo Quelhas para ir fazer o reconhecimento integral do percurso intermédio, Maratona X100 Race.

Com ponto de encontro no futuro local de partida da Maratona, junto à Piscina Praia da cidade de Castelo Branco, rumámos, pelas 8:10 aos trilhos que envolvem estes 87km’s de percurso.

Somente para “levantar um pouco o véu” e deixar para o dia do evento todas as surpresas, posso desde já afirmar que o percurso Race constitui um bom desafio para quem tenha alguma preparação física! Os quase 2000 metros de acumulado levam-nos a pedalar por locais de beleza ímpar, com passagem em aldeias de xisto bem típicas da nossa região!


Vai haver trilhos para todos os gostos e passagens deliciosas! Para os astutos das descidas e os ávidos por subidas… esta Maratona X100 Race oferece bons exemplares de ambos!

Para nós… foram quase 6 horas a pedalar para cumprir os cerca de 87Km’s de magníficas paisagens. E vocês… não aceitam o desafio!? 3 de Junho 2012… a Maratona X100 espera por vós!

Até lá bons treinos por esses trilhos fora!
João Valente

domingo, 11 de março de 2012

AC, Rampas & Pó...

Depois da dose de Pedro Paredes e dos “avec’s” nos seus caminhos lá pelos lados de espanha, hoje poderíamos batizar esta volta de: AC Rampas & Rampas… ou eventualmente AC Rampas & Pó! Ehehehe… Já lá iremos!


Com a malta habitual das docas mais virada para os lados de Penamacor, nos Trilhos do Lince, hoje compareceram 9 elementos para dar umas bicladas por aí! Com muitos ou poucos, importante mesmo é a diversão e umas quantas pedaladas à mistura! E foi mesmo o que fizemos!


Entre nós, tivemos hoje a companhia do animado José Luís, proveniente da Lardosa mais a sua nova “especializada”. Juntou-se assim aos “albicastrences” Nuno Eusébio, António Cabaço, João Afonso, João Caetano, Carlos Sales, Silvério Correia e eu (João Valente).


O AC orientou as hostes e levou-nos para zonas de bonita envolvência e também alguma dureza! I like it! Uma voltinhas pelas imediações do Pônsul profundo! E quando toca a profundo… lá está, há que vir de novo à tona… subindo!! Mais nada!


O grupo bem disposto, sempre com a animação presente do Zé Luís, foi conquistando Km’s por zonas bastante conhecidas dos Maxiais, seguindo depois até à localidade dos Cebolais de Cima.


Daqui rumámos por trilhos recentemente despidos dos eucaliptos… onde a maquinaria pesada deixou bem presente o rasto da sua potência! Estradões polidos… recheados de pó fino! Um manancial deles… cruzando e entrecruzando no horizonte… entre montes e vales, pejados do dito pó! Estas terras clamam por chuva desesperadamente! Estamos em príncipios de Março e os trilhos secos e poeirentos fazem lembrar os meses secos de verão… ainda distantes!!! Onde irá isto parar!?!?


Com alternância entre estradões, ora mais a descer ora mais a subir e também alguns singles mais fechados de vegetação, ora também a subir, ora a descer… chegámos aos Lentiscais, já com a fotografia de grupo guardada na digital!


Nos Lentiscais, já com alguma larica, assentámos arraiais na Associação do Centro de Dia, onde bebemos, comemos e conversámos acerca de banalidades… incluindo workshop (gratuito) de abatanados… ultimamente sempre presentes nas voltas de domingo!!!


À saída da Associação, fui brindado com chuva de Joe’s No Flat do meu pneu traseiro! Boa!!! Com a ajuda do Nuno Maia e umas quantas dicas da direita e da esquerda… resolveu-se a situação com a colocação de um taco, que se manteve até final sem mais chatices! Fixe!


Saímos dos Lentiscais já com azimutes virados à cidade… mas com ainda bastante acumulado a vencer em várias subidas sucessivas. A recente Canyon 29er do Nuno Maia chama-lhes um figo e papa-as todas! Quase vemos o Nuno a ter que correr atrás da bike nas subidas! Eheheh! Ainda experimentei um pouco… mas com receio de gostar (demais) passei-a logo ao dono!! Parece-me uma excelente aquisição! Que faça muitos milhares de km’s… nas tuas mãos!


Com a chegada à zona do Ponte Nova sobre o Rio Pônsul, cruzámos à esquerda e fizemos mais uma sucessão de subidas bem exigentes… a fazer arfar toda a malta! Este calor de inverno… fazia lembrar um autêntico dia de “pico” de verão! Manga curta e calções… era assim que pedalávamos hoje, tirando algumas “promessas” que se têm de cumprir (privet joke!)


A entrada na cidade fez-ze pela zona da Carapalha… com uns modestos 45Km’s de percurso, mas com um acumulado mais gordinho, a querer chegar aos 1100metros. Muito Bom!


Com a proximidade da Ministra, não nos contivemos e abancámos por ali uns bons minutos, bebendo umas “loirinhas” daquelas que fazem baixar a temperatura corporal! Falo por mim… mas penso que poderia falar pelo grupo… adorámos a voltinha e venham de lá mais nos próximos domingos!

Abraço a Todos
João Valente

quinta-feira, 8 de março de 2012

O Caminho dos Franceses - Estrada Franca!

Boas
  
Como já perceberam os atrasos vão ser uma constante daqui para a frente.... disse á quarta, acaba por ser á quinta.... Aqui ficam as minhas sinceras desculpas, mas o tempo não dá para mais! Mas tudo se há-de fazer! Sem stress!


No passado domingo deixamos a nossa zona de conforto e desafiados pelo amigo Nelo embrenhamo-nos nas rotas milenares dos Caminhos de Santiago, aqui relativamente bem perto de nós. Um desafio com algum grau de tecnicidade e dificuldade mas que levado com calma, ponderação e boa disposição sempre se consegue completar!


Para quem não está situado, esta aventura apelidada de Caminho dos Franceses encerrava uma volta circular com inicio e fim em Figueira de Castelo Rodrigo e o seu ponto mais distante em Barca D' Alva, embrenhando-se em bonitos caminhos daquela região, alguns dos quais comuns á Estrada Franca.


A Estrada Franca ou mais vulgarmente conhecido como Caminho Francês de Santiago, deriva junto á fronteira para Escarigo, uma das povoações na qual passamos e que tem por lá um edificio cheio de simbolismos de Santiago, nomeadamente as vieiras, que encimam a albergaria quinhentista que dava abrigo aos peregrinos que por aqui pernoitavam.


Daqui tinham duas opções de trajecto: iam por Vermiosa, Vilar Torpim e Cinco Vilas passando por Pinhel em direcção a norte ou seguiam um caminho mais longo por Almofala em direcção a Barca D'Alva, sempre em direcção à Galiza e Santiago de Compostela. Como seria de esperar os inúmeros sinais, vestigios e monumentos dedicados á causa de Santiago, inundam estes belissimos caminhos da fé! Sente-se no ar todo aquele halo a história, preserverança, sacrificio e dedicação, típica dos milhares de peregrinos que por ali singraram! Numa palavra - bonito!


A saida fez-se bem cedo (6 h da matina em C.Branco - "que barbaridad" diria o CLI) para podermos estar no Convento de Sta Maria Aguiar ás 8 h, a hora marcada de partida. Num dia um pouco farrusco, com alguns pingos de chuva á mistura, lá saimos para os trilho ás 08:15 h, uma vintena de companheiros ávidos de aventura e boas paisagens, pois as dicas que o Nelo tinha mandado bem prometiam.... e não falharam!


A fantástica vintena de companheiros, 21 para mais preciso - Abílio Fidalgo, Álvaro Martins, Agnelo Quelhas, António Cabaço, Daniel Valente, Dário Falcão, Fernando Micaelo, Filipe Salvado, João Afonso, João Valente, José Marques, Luís Moreira, Nuno Eusébio, Nuno Dias, Nuno Maia, Paulo Mendes, Paulo Neto, Pedro Quelhas, Rui Salgueiro, Sérgio Marujo e Silvério Correia fizeram a primeira parte até á fronteira essencialmente por alcatrão, por inexistencia de alternativas de terra, pois por ali abundam barrancos e vales escarpados, pejados de pedra, sem qualquer tipo de trilhozito ciclável!



Depois da Nave Redonda, em Almofala ingerimos a primeira cafezada paga pelo Dario que na véspera tinha completado mais uma "Primavera" (conta muitos amigo!) e seguimos para Escarigo, passando logo de seguida a ponte sobre a Ribeira de Tourões, onde entramos na "Terra de Nuestros Hermanos".


Seguiu-se La Bouza, a ponte sobre a Ribeira de Puerto Seguro, onde uma inclinação de 15% fez bem arfar a malta! Que subida boa para aquecer numa manhã ainda farrusca e fria!


Depois de Puerto Seguro chegamos então ás arribas do Rio Águeda, onde nos esperava a maior e mais adrenalinica descida do dia, toda ela em calçada romana, aprimorada pelo escorregadio da chuvita que de vez em quando pingolhava... Que espectáculo!



Cada um no seu jeito, mais ou menos rápido, todos chegamos bem lá abaixo, com muitas muitas fotos em todo o percurso, culminando com uma derradeira foto em cima da ponte com o pessoal todo junto.


A partir dali era subir, subir, subir! Houve quem teimosamente tentasse mas teve de ser mesmo em PTT - pedestre todo o terreno! Lá mesmo em cima ainda arranjei uma pena de uma ave de rapina que me fez relembrar a minha águia Vitória, "depenada" na sexta feira por uns "azeiteiros" e um par de tamancos armados em árbitros! Enfim...ficou a lembrança!


Seguiram-se uns valentes km em estradão, aqui e ali entrecortados com alguns caminhos mais estreitos e mesmo alguns bonitos singles, passando por terras curiosas como San Felices de los Gallegos, Ahigal de los Aceiteros (mais azeiteiros?... nao posso!) e Sobradillo, todas elas ricas em património paisagistico e monumental! Muito bonito!



A "senhora" que se seguiu foi Fregeneda onde desembocamos no Festival da Almendra, algo que nao estava no programa e que veio ainda enriquecer mais o passeio, embora chuva aqui tentasse estragar a festa... mas não conseguiu!


Uma belissima "cerveza con limon" (que saudades!) complementada com um "bocadillo com lomo" fez as delicias. Meus amigos, até podia chover cantaros, mas daquela esplanada ninguem se levantou sem encher bem o estômago! Que delícia de manjar!


A partir dali tinhamos duas opções: ou seguiamos o caminho alternativo mais longo descendo até ao Douro onde passariamos a fronteira ou então arriscavamos nas velhas e degradadas pontes férreas, encurtando o caminho mas colocando alguma perigosidade no trajecto.


O Nelo (e bem!) optou pela via mais segura, que no fundo também se revelou bem bonita pois foram bons km sempre a descer por entre as amendoeiras em flor, aproximando-nos do sobranceiro Douro que embelezava todo o vale... uma paisagem de encher o olho! Se quiserem ter outra perspectiva da famosa linha férrea Fregeneda-BarcaD'Alva, espreitem aqui e sigam o "seguinte": rotadostuneis



Em Barca D'Alva cruzamos a fronteira na linha férrea e embrenhamo-nos na feira popular, passando pela bonita mas vandalizada estação de comboios, imortalizada por Eça de Queiroz em "A Cidade e as Serras", antes de ladearmos o rio Douro, prestes a iniciar a maior dificuldade do dia - a subidona de regresso!


Esperavam-nos cerca de 20 km sempre a subir até Figueira de Castelo Rodrigo, serpenteando por zonas de vinha, vales mais ou menos profundos, aqui e ali dominados pela vasta pedra granitica. Um subida respeitável com cheiro a outras aventuras emblemáticas.


Cada um ao seu ritmo lá fomos vencendo as pendentes, quando numa determina da altura, eu o JValente e o Rui Salgueiro demos conta que estavamos simplesmente perdidos, com um desvio assinalavel para a direita do trajecto original, quando faltavam 9 ou 10 km para o final. Sabiamos que tinhamos a pedalar á nossa frente o AC, o Paulo Neto, o Luis Moreira e o Silvério e que o restante pessoal estava mais atrás de nós.... tinhamos uma de duas opções - ou voltavamos atrás até á intersecção perdida e nunca saberiamos se a malta ja estava para a frente ou não... ou entao navegavamos á vista em direcção á vila, numa altura em que eu  já ia sem água há alguns quilómetros e pejado de sede.



Acabamos por seguir á vista, chegando algum tempo depois do amigo AC e do Luis, pois escolhemos pelos vistos um caminho mais curto que o original, porque o meu conta km só tinha 84 km, diferentes dos quase 90 que alguns companheiros registaram. Um lapso, que possivelmente nao teria acontecido se nao me tivesse esquecido do GPS em casa. Um esquecimento a evitar. À babuja emborquei quase litro e meio de água assim que cheguei ao carro! Ninguém levou Sagrespam!


Pouco a pouco foi chegando a malta, pelos vistos com mais alguns enganos de percurso, mas sem problemas, pois toda a gente chegou inteira ao destino. Alguns continuaram até á casa do Fidalgo para mais alguma confraternização, mas nós comedidos no tempo pois tinhamos outra mala de viagem para fazer, seguimos para CBranco, com o "papinho" cheio de bons momentos!

Fica um agradecimento ao Nelo pela fantástica aventura! Haja outras similares!

FMike:-)