segunda-feira, 30 de março de 2009

I RAID BTTALBI

Simplesmente fantástico!

Boas a todos! :-)

É assim que classifico este primeiro Raid promovido pelo amigo João Afonso a propósito da comemoração do primeiro aniversário do seu cantinho da blogosfera - BTTALBI. E como alguém disse, fico "chateado" se este foi o primeiro e único. São precisos mais e mais como este ou ainda melhores! Cada vez mais acho que a nossa evolução como apreciadores deste desporto, passa também por estes momentos únicos de lazer entre amigos, deixando para segundo plano alguns passeios que começam a abundar nesta época, e que nem sempre atingem ou propõem atingir os objectivos que deviam - Passeios!? Competição?!

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Mas vamos ao que interessa! Hoje o dia era de festa! Havia um aniversariante que se propunha conduzir a malta por terras do concelho de Castelo Branco e Proença-a-Nova, num misto emblemático e poderoso, capaz de sensações únicas. E que sensações!

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Apesar do convite quase em cima da hora, que provavelmente contribuiu para algumas ausências de peso da malta habitual que costuma pedalar connosco, não deixei de o apreciar, pois do pé para a mão e de uma semana para a outra estava montado um Raid com todos os esse e erres! Como estava mais ou menos livre, nada como uma voltinha XL para nos aconchegar as pernas em dia de domingo. Como o próprio dizia era só mais uma voltinha domingueira. Apesar de tudo e por causa do Geocaching, estive até quase à última da hora sem saber se podia ir, mas lá acabei por ir, ficando o GC para mais tarde.

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A concentração estava marcada para as 8 horas, num local fora do habitual, à porta da empresa onde o nosso amigo JAfonso labuta. Pouco a pouco foi-se juntando um grupo homogéneo para enfrentar os trilhos de além pinhal, enquanto davamos uns saltinhos para aquecer, porque a temperatura externa era mesmo pouco convidativa a estarmos parados. Tantos dias quentinhos e logo hoje começava novamente o sacana do frio a fazer estragos! Comparecemos então o JAfonso, ACabaço, Filipe Salvado, João Caetano, Luis Dias, Nuno Eusébio e eu (FMike) para mais um domingo bttista. Outros companheiros, de biclas em cima dos tejadilhos, passaram por nós, mas o destino deles seria provavelmente a Lousa ou o Estreito, onde havia passeios a decorrer.

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A saida fez-se após o normal interregno a ver se aparecia mais alguém em direcção ás Benquerenças onde fizemos a primeira paragem para o abastecimento cafeinico. Dali saimos em direcção ao Monte Baixo (que a malta baptizou de Benquerenças Velhas) e cuja a história pode lida aqui, uma das primeiras de muitas aldeias abandonadas que o trilho hoje iria proporcionar visitar.

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O azimute virou-se então em direcção aos Calvos, onde a primeira de muitas descidas adrenalinicas deu lugar á primeira de muitas subidas arfantes. O JAfonso a brincar lá disse uma verdade - a subida dos Calvos era uma das mais fáceis... No momento não o entendi mas lá mais para a frente... como o compreendi! Passada então a foz da Liria sobre o Ocreza e o primeiro momento molhado sobre o Ocreza, lá passamos os Calvos virando depois às proximidades da Lomba Chã, Garridas, Bozelha, entrando depois em Sto André das Tojeiras, onde as muitas flores fizeram o gosto das digitais.

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O Monte Gordo era quase ali ao lado e foi aí que começou um dos momentos altos do dia - uns single-tracks espectaculares, por entre veredas, hortas, quintinhas, pinhais e casas de xisto fizeram a ligação, quase exclusiva entre esta localidade e a Nave Salgueira, outra aldeia em risco, onde segundo o JAfonso já só mora um singelo habitante! Coisas da vida... tudo se modifica e em menos de uma geração...

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Tivemos então mais uma adrenalinica descida até à praia fluvial da Couca onde consta que muito "putos" daquela zona aprenderam a nadar. O anfitrião foi um deles. Tempo para mais umas fotos e oportunidade única para provarmos a temperatura da água. Ah pois!... porque aqui não há pontes a atravessar o Alvito que servissem os nossos propósitos bttistas!

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Para entramos então no concelho de Proença-a-Nova havia que passar a ribeira do Alvito para a Cerejeira. O Filipe e o João tentaram atravessar pedalando, mas as lajes grandes e demasiado escorregadias causaram muitas dificuldades na travessia, chegando apenas a bom porto o Filipe. Lá me decidi (eu e mais alguns companheiros) a descalçarmos a meinha já bem cheirosa, proporcionando alguns momentos poluidos para os peixinhos, pois o sulfato de peugo foi bem lavado dos pezinhos, tal era a quantidade e a temperatura da água.... Brrrr! Água corrente mas fria... muito fria!

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Do lado de lá houve então tempo para desgustar os primeiros sólidos do dia, pois a manhã já ia alta, havendo ainda tempo a alguns para se deitarem na erva das margens (eu!) e outros para darem dois tostões de conversa a umas habitantes locais, conhecidas do nosso anfitrião.

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Começava agora o momento mais exigente do dia - a lenta subida da Cova do Alvito até à serra de Dáspera, passando pela Mó. Ainda houve tempo para espreitar a aldeia da Cova, deserta mas bem recuperada, mantendo a traça arquitectónica do xisto. O estradão começa lento a subir mas sempre certinho... Pouco a pouco iamos vendo ao longe a aldeia da Mó, onde já chegamos bem moidos! A Mó faz bem jus ao seu nome... e moi e moi e moi...

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Tempo para mais uns singles, um dos quais sobre uma escarpa bem profunda onde a água corria bem lá no fundo e nova continuação da subida, agora com desnivel mais acentuado, sempre rumo ao cimo da Dáspera. A dado ponto as caracteristicas da subida até ao cimo da serra e já depois da aldeia de Dáspera, fazia-me lembrar a subida da Malcata, onde a seguir a cada curva observavamos um continuo carreirinho rumo ao cimo que parece não acabar nunca! Que subidona! Esta foi mesmo (D) áspera! Mas lá no alto tivemos a primeira das recompensas - a vista!

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Simplesmente fantástica, abarcava um horizonte longinquo, de onde viamos lá bem longe VVRodão, CBranco e mesmo Alcains... Parecia que tinhamos o mundo a nossos pés. Assim se sente a águia do cimo dos seus dominios - A águia que voa, não aquelas águias depenadas que teimam em não serem campeões!...
Só pensava: Xiiii!... Tou tão longe da minha casinha!... Ai ai... Onde é que se apanha o comboio?!.... Eheheheheheheh

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Começamos então uma espectacular descida, que me fez lembrar de alguns companheiros que bem apreciam tais trajectos! Soberba! Mas outra surpresa aguardava-nos! No local de atravessar a estrada da Lisga, esperava-nos a esposa e a filha do JAfonso que num misto de simpatia e bom receber pois brindaram-nos com um bom franguinho assado, enchido, febras, pãozinho fresco, bolos e frutas bem acompanhados de Colas e Sagrespam fresquinhas. Até amêndoas havia! Era meio-dia e nem imaginam o quanto bem soube desgustar aquele opíparo petisco, depois daquela subidona... Excelente! Só tenho a agradecer, e muito, por tal aprumo. Obrigado JA, esposa e filha!

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A hora ia adiantada e os azimutes viravam então para o regresso. Nova descida adrenalinica, bem estampada por uma placa de aviso lá nos confins do mundo. a dar conta das inclinações. O Sesmo brilhava lá longe á nossa espera onde passamos de seguida, já com as antenas no ar para irmos beber cafézinho à Azenha de Cima.

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Seguiu-se o Monte Goula e as Gatas, aparecendo então um dos contratempos dos planeamentos de GPS - perto da outra Azenha o caminho simplesmente desapareceu debaixo da lavrada eucaliptica e tivemos que emendar caminho por outro lado. Nada de grave.

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Logo a seguir tivemos nova surpresa, pois entramos na aldeia da Malhada do Cervo, aldeia esta que foi "adoptada" pelo amigo Luis para seu local de descanso ao fim de semana, reconstruindo ali o seu paraiso previligiado. E que bonito está e que bem recheado também - bolos para quem quis e umas sagres fresquinhas apaladaram a malta para o resto que faltava.

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O passo seguinte foi então a Serrasqueira e claro, não podia deixar de ser, tivemos a bela subida da praia fluvial do Muro para fazermos já em direcção ao Palvarinho. No alto do Palvarinho viramo-nos então para os estradões que nos levaram bem perto de Cafede, entrando na cidade pelo Vale da Pereira, contornado por estrada, despedindo-nos da malta junto à Tapada das Figueiras, por onde seguimos eu, o Filipe e o AC, pois pertencemos à parte norte da cidade e por ali era mais perto o regresso. Os restantes após os cordiais do costume seguiram por estrada.

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A chegada foi um bocadinho mais tardia que o habitual aos Domingos, perfeitamente justificada pela extensão do percurso (100km e mais de 2200 m de acumulado), mas sobretudo pelo carácter lúdico do passeio (foi um verdadeiro passeio!), pela confraternização sem stress que foi estabelecida (fotos, muitas fotos) e sobretudo pelo motivo que invocou tal raid - O I Aniversário BTTALBI.

Ao amigo JAfonso só me resta dar-lhe os parabéns por tudo, pois são bem merecidos e fico-lhe imensamente grato pelo convite endereçado para tal passeio. Assim vale a pena pedalar por esses trilhos fora. Obrigado João!

Fiquem bem e cá vão as fotos!

FMike :-)


quinta-feira, 26 de março de 2009

Relembrando os Trilhos do Pinto Infante - Parte 2

Boas a todos! Flower Power to all!

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O titulo pode parecer erro, mas não é. Será uma repetição? Já vamos ver....

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Era um dia de semana igual a tantos outros não fosse ser dia de dar umas pedaladas ali prós lados da Pires Marques, onde normalmente se junta uma certa malta apreciadora de boas aventuras em duas rodas, pelos bonitos trilhos da região.

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Hoje não seria excepção! Eu (FMike) decidi juntar-me à habitual equipa - AC, Filipe e Carlos Sales, para mais uns quilómetros em cima das gingas. Chegado ao ponto de encontro surgiu o desafio de irmos pedalar na Marateca, para fazermos o percurso do Explendor da Marateca, da autoria do Pinto Infante. Ora como em Dezembro eu fui um dos empalamados que não pode pedalar devido a uma gripalhada que estava renitente em sair, pareceu-me agora ser uma boa ideia irmos até lá. E assim foi.

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A volta não prometia grandes subidas mas alguma distância e como de habitual tanto eu como o Filipe tinhamos compromissos à hora de almoço, pelo que saimos em boa rotação rumo a Alcains pelos roteiros habituais, virando depois para a Lardosa, onde entramos no "Tá-se Bem" para a costumeira dose de cafeina, no meu caso sempre acompanhada das tradicionais sandochasl.

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Mas, surpresa das surpresas! Encostadinho ao balcão, igualmente a desgustar a sua dose de cafeina estava o Pinto Infante em pessoa, preparadinho para ir pedalar para a Gardunha! Ora, ora! Nada como desafiá-lo a acompanhar-nos, pois isto de termos um bom trilho para fazer e podermos ir acompanhados pelo cicerone, é um luxo!

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E lá fomos. Após sairmos da Lardosa atravessamos a lavrada das minas em direcção à Marateca, quando fomos surpreendidos por alguns borregos a pastar, estando um deles fora da aramada. Gerou-se logo ali um "movimento solidário" para o levarmos connosco até ao forno mais próximo, mas o Pinto, denotando sabedoria sobre estas coisas, lá pegou no bicho e o colocou novamente dentro da aramada, junto dos seus "irmãos" e (para já!) a salvo do tacho e da nossa gula crescente.

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Já nas margens da Marateca começou o espectáculo bttista-paisagistico-técnico, em que entre paragens quase que obrigatórias para mais uma bela foto, alguma mestria para conseguirmos vencer os obstáculos que iam surgindo e a boa disposição, o tempo ia passando, quase sem darmos conta. Espectacular! Agora percebo o nome da rota - Explendor da Marateca!

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Na velha nora, ainda fora de água aproveitamos para mais uma bela foto de grupo, memorativa de mais um excelente dia de BTT. Mas o dia avançava e era preciso voltarmos.

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Por novos trilhos (pelo menos para mim) lá embicamos para Tinalhas, onde as famosas dores de joelhos nos atacaram e necessitaram de duas habituais doses de sagrespam para acalmarem. Como de habitual o Pinto Infante lá entabulou uma conversa amistosa com uma idosa que por ali estava, rindo-se a bom rir do inesperado alvo que se tornou das nossas objectivas.

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Dali saimos então já satisfeitos e hidratados, em direcção a Cafede e depois à passagem das rabaças, onde nos despedimos do Pinto Infante, gratos por nos ter proporcionado mais uma excelente oportunidade de conhecermos este Portugal profundo. Como o dia ia avançado, a rotação tornou a ser alta, sempre com o azimute virado para Castelo Branco, onde entramos pelas 13:15 horas, com perto de 80 km bem andados e plenos de boas paisagens que me cabe aqui partilhar.

Fiquem bem!

FMike :-)


terça-feira, 24 de março de 2009

Até à Foz do Pônsul... e voltar!

O programa matinal para hoje, dia 22 de Março já pautava no nosso calendário bttista como um dia grande em cima das bikes! Visita à espectacular Foz do Pônsul…com passagem nos espectaculares singles da Serrasqueira, recentemente percorridos na IV edição dos Trilhos da Açafa! Por certo que todos estávamos conscientes da dureza associada a tal planificação… mas quando queremos muito uma coisa…à que lutar por ela!! E assim foi nesta manhã domingueira!
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Foram 8 os aficionados que pelas 8 horas marcaram presença no “Docas Point”! Álvaro, Pedro Antunes, Abílio Fidalgo, Agnelo Quelhas, Nuno Dias, Jorge Palma, Bruno e eu João Valente. O João Afonso ainda apareceu para cumprimentar a malta com o seu habitual lenço vermelho ao pescoço mas hoje iria virar azimutes ali para os lados da Pires Marques visto ter programado o seu ciclómetro para distâncias de 3 dígitos! Ehehehe!



Com saída de Castelo Branco pelas 8:10, seguimos pela trilharia já conhecida da malta do burgo, passando pelas localidades de Benquerenças, Retaxo, Amarelos, Rodeios, Vale do Homem, Atalaia do Campo… e… pára o baile que temos problemas mecânicos!!! Nuno Dias a subir de forma física de semana para semana foi impedido de continuar a volta de hoje por causa dos casquilhos! Casquilhos empenados, partidos ou amolgados, certo é que a roda traseira dançava que nem uma bailarina colocando a segurança do moço em perigo para além do dito problema se poder tornar ainda mais grave! Decisão conscienciosa ditou o fim do percurso ao Nuno que regressou mais cedo à cidade!



Seguimos caminho com azimutes virados para os singles da Serrasqueira e surpresa das surpresas… começamos a ver grupos pequenos de 2, 3 bttistas em sentido contrário com dorsais em riste nos guiadores! Brilhante!!!! Estávamos mesmo no meio do Passeio Organizado do Tostão… mas em sentido contrário! Ehehehehehe! Cuidadosamente seguimos pela direita até estarmos fora dos trilhos percorridos por esta malta do Tostão!

Já nas imediações da Serrasqueira desfrutamos então daquela bonita trialeira de singles onde de tanta emoção o Jorge Palma sentiu o chão bem de perto! Nada de grave… valeram os tufos de erva macios para amortecer o impacto no solo! A malta que participou na Açafa recordou e vibrou pela segunda vez, os restantes traziam um sorriso nos lábios! Aposto que gostaram! Ehehehe!!



Cruzámos a aldeia da Serrasqueira e ao apanharmos o piso de asfalto, o Pedro Antunes optou por regressar à cidade, não fosse a prevenção profissional ser quebrada por alguma avaria inesperada e depois a distância até à cidade seria demasiado grande para ser vencida em tempo útil! Despedidas feitas, seguimos um grupo de 6 com olhos postos no segundo objectivo desta etapa de domingo - a Foz do Rio Pônsul!

Vale Pousadas com pausa para abastecimento de sólidos, Monte Fidalgo e depois de alguns quilómetros começaram a avistar-se as paisagens idílicas, verdejantes e de relevo acentuado com o rio verde (coberto com micro-algas), calmo, sereno e belo lá bem em baixo!



Ainda bem que a era dos rolos fotográficos já “era”!!! Era ver a malta a pôr as bikes de lado e a “chapar plingrafias” a torto e a direito! A paisagem defacto merecia-o! Aquela serenidade faz-nos esquecer a fadiga, faz-nos esquecer as horas… transporta-nos para outra dimensão… Muito Bom… mesmo!

Ainda na mesma linha de visão descemos e subimos por um single ladeado de esteva algo cerrada para podermos chegar “mais perto” da foz e vislumbrar na outra margem ainda pedacinhos do enchido que alguns camaradas ali saborearam à uns meses atrás! Brincadeirinha!



Na verdade estávamos os 6 extasiados… poderíamos por ali ficar a apreciar o panorama em 360 graus… mas e as horas???? Estávamos com quase 12:30 e faltariam cerca de 20-25Km’s até à cidade… alguns deles bem íngremes e suados! O regresso à cidade, cheirava-me a sofrimento… e não me enganei!

Impusemos um ritmo mais acelerado, apenas abrandado pelas pequenas, médias e grandes “paredes” que fomos encontrando! Ainda se lembram da subidinha para os Maxiais???? Até os crank’s chiavam!!! Eehehehe! Foi um bom suadouro!!!!

Com a cidade no horizonte os ânimos melhoraram e a mente de alguns já só pensava em cevada! Era vê-los em aceleração… o tremoço XXL, o copo suado e o líquido gasoso!!! Ehehehe! Chegámos em cima das 14:00, com uma quilometragem equivalente à majestosidade desta volta… Grande!!!
Não fiz companhia aos meus camaradas na Associação do Valongo mas imagino que tenham bebido uma (das pequenas) por mim! Agradeço a todos a excelente companhia durante todo o percurso! Temos um grupo óptimo, cada vez mais homogéneo e coeso! Vamos manter este espírito!!! Abraço a todos!

Fiquem Bem…
Vemo-nos nos Trilhos!