segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

15 pelo Vale de Ronções

Com o comando de Don Antonio Cabaço os 15 companheiros conseguiram uma manhã de 4P's em BTT daquelas que ficam na memória e na vontade de repetir! Venha a próxima, com novo comandante!” Assim foram as palavras sintéticas do Silvério Correia para caracterizar o que foi mais um belo Domingo de bom BTT.


Na verdade, diria que iniciámos 16 comapanheiros, muitos habituais, mas também algumas caras novas e alguns estreantes! Que todos sejam bem-vindos e se sintam à vontade para aparecer sempre que vos apeteça! Como viram… o espírito é saudável e aberto à partilha, onde o único objectivo é mesmo passar uns bons momentos desportivos com as nossas bicicletas e amigos das bicicletas. Calma… eu disse “bicicletas”!! Que é isso Sr. Fernando Micaelo, de pisar área de Centro Cívico em cima de motor!!! Nada disso… vá mas é levantar o país, para que este grupo possa is desfrutar!! Ehehehe… Motas aqui são proibidas!!!


Uns com motor a mais… outros com pratos a menos!!! Ao que parece o Fidalgo andou a perder os parafusos que sustentam a “avózinha” ao pedaladeiro e por conseguinte decidiu que sem ela não iria fazer a volta de hoje! Deu em retirada na passagem nas Fontainhas e reduziu-se assim o número do grupo para 15 elementos! Um número, ainda assim… fora do normal nestes encontros dominicais do Centro Cívico.


Parece começar a instaurar-se uma rotatividade de “mentores de volta” e no dia de hoje a batuta esteve ao cargo do António Cabaço, um expert e bom conhecedor de uns belos cantinhos aqui da nossa zona. Hoje partilhou com a malta que apareceu uma mão cheia de trilhos soberbos, numa manhã esplêndida para esta prática desportiva.


Em pelotão mais ou menos compacto saímos da cidade pelas Fontainhas, rumo aos Escalos de Baixo, por trilhos habituais. Surpeendeu uma vez mais a passagem na zona do Alagão onde a terra remexida parece cada vez mais extensa, e a frota pesada de construção do novo aérodromo cada vez maior! Haja dinheiro… e muito! Em tempos de crise… é assim…


Nos Escalos de Baixo, a cafézada que hoje estaria a cargo do Fidalgo (último dos 16!) foi paga pelo Luís Lourenço (o penúltimo!) Mas café é café… e isso não inclui os “amaricados”… ops… perdão, abatanados! Ehehehe…


Cafés aparte e entre conversas banais, de circunstância, ou de bicicletas, lá seguimos caminhos rumo à Mata, onde não chegámos a entrar, cruzando a estrada com direcção ao Lurgo da Nogueira. Um dos bonitos locais visitados hoje por este numeroso grupo.


Já na zona e na descida sempre adrenalínica para a Ribeira de Alpreade, o amigo Pedro Antunes teve uma queda “feia” sem grandes consequências. Algum rego associado a alguma distração (a zona é defacto bonita!!) deu em torção de guiador e claro… trambolhão, algumas escoriações no corpo e também no orgulho! Aparentemente recomposto prosseguimos caminho…


Daqui até ao Vale de Ronções percorremos um caminho novo para mim! Posso adiantar… um espectáculo! Sempre com a Ribeira de Alpreade à nossa direita… lá bem em baixo, seguindo por um constante sobe e desce… nalguns locais a requer mais técnica… mas perfeitamente ciclável! A vegetação por vezes densa, sobrepõe-se ao caminho, quase que formando um túnel por onde se passa... em perfeita curtição do trilho. Muito bom mesmo!


No final desta trialeira e após uma “pequena estratégia para juntar o grupo” (bela barreira em pedestre!)… seguimos até ao ponto de água que caracteriza o já conhecido Vale de Ronções, onde nos perfilámos todos para a tradicional fo*a de grupo, a cargo da digital do João Afonso.


A zona é digna de umas quantas fotografias e a malta aproveitou para apreciar com calma a paisagem enquanto mordiscava algo mais sólido afim de vencer a subidita que aí se avizinhava até às imediações da Lousa.


Com o grupo reunido, seguimos em bom andamento em direcção às Hortas dos Escalos e posteriormente Estação de Alcains, onde cruzámos a linha férrea (com o devido cuidado!) para encetar os km’s finais até á cidade de Castelo Branco.


Apesar das 6 dezenas de Km’s, ainda entrámos na cidade com margem horária suficiente para uma conveniente hidratação das nossas articulações. Na Rotunda da Racha (bom batismo), foi Sagrespam, média, mini, branca ou preta! Foi mesmo a gosto, entre alguns dos 16 companheiros de hoje! O Fidalgo, apesar de ausente no percurso, juntou-se a nós no final participando no convívio à mesa… já com a “avózinha” bem amanhada! Eheheh…


Este Domingo já cá canta… e que belo Domingo! Para o próximo há mais BTT e acho que já sei quem vai ser “El Comandante”!! Apareçam..

Fiquem bem
João Valente

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Há Geocaches que dão que fazer!...

Boas a todos!

Já aqui o dissemos muita vez que ambos os desportos BTT e Geocaching conjugam muito bem! Mas e quando juntamos Escalada e INEM na equação? Ainda por cima de jerseys novos? Será assim tão linear?... Ai que estes gajos já se partiram todos... eheheheheh...


Ok sem stress... a malta está inteira e de boa saúde! Sosseguem que ainda não é desta que se livram de nós! E os jerseys?... bem... são bonitos e cheios de significado!


Pois bem já tinhamos aqui lançado um sussurro que brevemente iamos tentar levar a malta numa aventura de geocaching e escalada, num domingo próximo, em versão workshop. O assunto não está esquecido, até porque ao desafio vai-se aliar uma novissima geocache na já apreciada... Serra de S.Brás! Pois é o nosso amigo CS-JMP, Jaime para os amigos, vai instalar lá uma nova cache que vai implicar pernas a dobrar... para subirmos a p*ta da serra e claro para treparmos uma parede de escalada até ao caixotinho!


Bem, mas enquanto nao se concretiza uma data, a malta vai dando umas pedaladas tranquilas na região, com caixotinhos á mistura e hoje não foi excepção, embora com novas nuances na equação, pois nesta quarta-feira o Jaime tinha disponibilidade para nos dar um workshop no Chão da Vã e claro aproveitamos a oportunidade de ir apreciar o radicalismo da escalada com cordas, numa cache fora do habitual.


Assim juntamos-nos 3 conhecidos geocachers bttistas, eu (FMike), o João Valente e o Daniel, para essa voltinha que prometia aventuras diferentes do habitual... e que fora do habitual! Há caches que dão mesmo muuuiiiittttoooo que fazer! Igualmente aproveitamos a oportunidade para estrear os nossos "recentissimos" jerseys Blue O, difusores da mensagem que praticar BTT com Diabetes é possível!


Assim de manhãzinha, pois tinha que cá estar relativamente cedo, juntamos-nos e enfrentamos o muito frio da manhã, sobretudo nas zonas baixas até ao Salgueiro, onde a geada matinal fazia cintilar tudo com os envergonhados raios de sol que iam despontando, ao mesmo tempo que o ar glaciar, quase nos toldava a fala, os dedos e a ponta do nariz... mas pronto, quando é por gosto não mata ninguém!


Depois de uma cafezada no Salgueiro e umas fotos da praxe com as nossas "janotas" camisolas, tudo para fazer tempo até chegar o Jaime, lá nos fomos aproximando do Chão da Vã pelo trilho que passa nas alminhas, com várias fotos aqui e ali, inclusive com alguns "cubos de gelo" que iamos encontrando, até que chegamos ás passadouras da ribeira, onde o GPS deu o grito de alerta - Cache á vista!: Tree Climbing: Passadouras do Chão da Vã


Encontrado o pinheiro que a aloja, olhamos para cima e lá estava a "magana", bem alta, completamente fora do nosso alcançe! Bem procuramos uma escadinha ali perto, mas nada! Só mesmo com o equipamento de escalada do Jaime é que lá iamos! Nada como comer uma sandocha para dar forças pois iam ser precisas!



O Jaime chegou, cumprimentos dados e com a facilidade de quem domina a coisa, ele num instante montou o equipamento, explicou e demonstrou com uma facilidade como nós andamos de bicicleta... ala por ali acima que até parecia que ia de elevador!... Para baixo, idem, aspas, aspas... Uma descida em "rappel", a fazer-me lembrar os tempos da tropa! Bons momentos!



Bem mas se queriamos registar o found tinhamos de lá subir e como tal, cheguei-me á frente e fiz-me ás cordas... mas aquilo em mãos de "nabo" é bem diferente! Depois de um inicio algo atribulado e com muita risota á mistura, lá apanhei o jeito á coisa e fiz-me á cache por ali acima, com os tintins apertados nos cabrestos e o coração aos pulos... espectacular sensação, ainda por cima com a cache ali na mão!



Para baixo foi mais fácil, bastando mudar a "aparelhagem" para modo de "rappel" e toca a descer como manda o figurino... Soberba experiencia de "voar por ali abaixo", tendo a certeza(?) que ia parar antes de me partir todo no chão!


Logo de seguida, outro afoito, o JV, farto de galhofa provou "in loco" que é fácil falar, mas trepar com aqueles tanganhos por ali acima é preciso destreza e alguma experiencia. Menos mal, também lá apanhou o jeito e num instante pos-se lá também em cima. Na hora de logar... catrapumba, a cache da árvore abaixo... que falta de jeito!



Menos mal que a descer em rappel fê-lo com todos os "s's" e "r's" como manda o figurino! Mais um aprovado no workshop! Até parecia um mancebo da tropa a descer o pórtico na instrução!


Terminou a série o Daniel, mais novo e menos experiente que mesmo assim, com um arranque aos bochechos, lá conseguiu dar a volta á corda e igualmente se pos lá em cima copiando os passos do irmão... catrapumba novamente a cache no chão.... O Jaime já dizia mal da vida dele... "Querem ver que estes gajos ainda me dão cabo do arranjinho?" pensava ele em voz alta... Eeheheheh



Depois da troca dos "armanhos", igualmente desceu com graciosidade, chegando direitinho ao chão, provando mais uma vez que esta malta de Castelo Branco adora um bom desafio... nem que seja a 5 metros do chão, atados por cordas que nem uns papagaios lançados ao vento!


"Eh pá entao o INEM nao foi preciso???" - Perguntam vocês!... pois sim... foi preciso logo a seguir!... Estavamos nós já no briefing final a aprimorar técnicas, a ultimar risotas e a dar uma mão cheia de obrigados ao Jaime por nos ter aturado quando, sem nada o fazer prever ouvimos a voz de uma pessoa aflita a pedir socorro e logo de seguida um catrapumba na ribeira... mau, mau... queres ver que temos "festa?"


Pois sim... num corre corre, pois estavamos ali paredes meias com as passadouras, rapidamente chegamos á ribeira, onde uma pessoa confusa, toda molhada e em risco de hipotermia pedia por socorro, junto á margem. Puxa daqui, ajuda dali e logo ali pusemos todo o nosso conhecimento e meios possiveis de auxilio a esta pessoa, activando igualmente os meios de socorro especializado que num instante se puseram no local e que depois de estabilizada recolheu ao nosso hospital, para mais observação. Um susto valente que pos a aldeia toda em polvorosa e que ditou assim um final de manhã agitado e inesperado.


Terminou assim de uma forma algo insólita uma manhã bem passada que conjugou BTT, uma cache diferente e claro a estreia nas lides da escalada. O inesperado da situação da prestação de auxilio naquelas condições, acabou por tornar pelo menos para nós, intervenientes sem querer, num final de aventura que iremos sem dúvida, mais tarde recordar, quanto mais nao seja pelo súbito e inesperado da situação. Quanto á pessoa em questão, desejamos-lhe um restabelecimento rápido!


Aqui fica mais um relato de uma aventura com novas nuances... para breve temos mesmo de ir todos experimentar estas lides! Igualmente ficaram bem estreados os nossos novos jerseys, também eles encerrando na sua essência uma importante mensagem de esperança para quem tem diabetes...


Abraço

FMike :-)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Voltinha dos Alegres

Boas a todos

Diz o povo na sua infinita sabedoria popular, que quando vamos passear numa volta habitual e corriqueira, que vamos dar a "voltinha dos tristes". Quase por simpatia o termo também se cola a uma qualquer voltinha mais habitual que a malta dá ao sabor do pedal, por trilhos ou estradas mais ou menos habituais, visitando os mesmos locais de sempre e sempre.


Nunca gostei muito do termo, até porque ele não reflecte em nada tais passeios ou momentos de pedalada. Vejamos... Se vou dar uma voltinha de bicicleta, no minimo isso pressupoe que tenha uma bicicleta em condições para o fazer e por conseguinte algum dinheiro... nos tempos que correm já são ambos "artigos de luxo"!


Por outro lado se me proponho ir pedalar, igualmente isso indica apetência, motivação.... ninguem pedala sem estas premissas. Portanto a existência de motivação leva-me a pensar em vontade, disponibilidade, determinação, algo que nao existe em almas menos alegres e muito menos em "gajos tristes"....


Por fim se me consigo montar na bicicleta com motivação para pedalar, intrinsecamente também terei saúde suficiente para o fazer... sem esta ninguém no seu perfeito juizo ou disponibilidade fisíca consegue pedalar. Portanto se tenho saúde, igualmente serei um felizardo, bem diferente de ser um triste ser humano!
Logo por acumulo de raciocinio, é impossivel e fora de lógica associar uma voltinha habitual, ao termo voltinha dos tristes... por aquilo que sinto e aqui partilho, será sempre, por mais modesta e curta que seja, uma voltinha de pessoas alegres!


Ora a esta alegria junta-se quase sempre a presença de amigos e hoje nao foi excepção. Agora em horário novo, a malta das terças e quintas tem-se andado a juntar na rotunda do Modelo somente ás 9 horas para fugir ao frio e permitir a chegada de um dos "bravos do pelotão", o Ti João dos Escalos que demora sempre um bocadito mais a chegar e dai a partida ser mais tardia. Sem stress!
Depois de algumas telefonadelas para saber as horas, e com a devida permissão do patrão, hoje foi dia de dar ao pedal, pela primeira vez este ano na minha asfáltica... que ano esquisito está e vai continuar a ser... quase um mês "a seco de pedal em roda fina!"


Mas pronto, lá fui e juntei-me a 8 companheiros, tudo malta habitual, cheia de vontade de pedalar neste "verão invernal", que faz suar as estopinhas mal o sol se aproxima do zenite... de manha, frio, frio... à hora de almoço, uma primavera! A saber: Eu (FMike), Cabarrão, Fernando Caraibas, Joaquim,  Monteiro, João e filho e o Ti João dos Escalos, alinhamos para uma voltinha redonda, bem agradável.


Castelo Branco, Escalos Baixo e Cima, Lousa, Lardosa e Soalheira permitiram uma parte inicial rolante bem ao meu gosto para época, em que estou "proibido pelo treinador de usar a talega", previligiando a rotação em detrimento da força.... o ideal para suar estopinhas, a uma velocidade pacata!


Cafézada no sitio habitual, com a malta a fazer mesa com boas e animadas conversas, seguindo-se depois um sobe e desce via Louriçal e S.Vicente da Beira, que mostrou bem a temperatura deste inverno, pois aqui percebi claramente que estava calor, ao sentir mesmo o suor a correr... Que brasa!


Depois de S.Vicente, é costume a malta animar a pedalada e desta vez nao foi excepção, embora menos vincada, até porque ainda se anda a recuperar a forma do abuso das filhós e do bolo rei! Contudo foi sinónimo de alta rotação nas pernas! A "batedeira de ovos" está de volta aos trilhos! Eheheheh



Depois de dizermos adeus ao Ti João em Alcains, a malta regressou pela movimentada EN 18, porque a hora do almoço aproximava-se a passos largos, e com o cheiro a comida a inundar-nos os sentidos foi um instante enquanto chegamos á cidade.


Uma voltinha alegre, com pessoas alegres, o ideal para uma manhã de Inverno florido e primaveril!

FMike:-)


domingo, 22 de janeiro de 2012

BTT - 0 1 - Serra de São Brás

Domingo, se a entidade patronal assim o permitir, gosto de ir até ao Centro Cívico e reunir com os meus amigos da bicicleta todo o terreno, vulgo BTT. Hoje, não foi excepção e as condições meteorológicas estavam mesmo propícias a isso. Mais dias de Verão neste período de Inverno!


Com a mesma vontade de pedalar, juntaram-se mais 7 companheiros destas lides: Agnelo Quelhas, António Cabaço, Rui Salgueiro, Dário Falcão, Carlos Farinha, Luís e o Nuno Maia, hoje o mentor dos trilhos percorridos.


O pedido do Agnelo, para que alguém se chegasse à frente na selecção da trialeira, surtiu efeito… e o Nuno Maia construiu uma voltinha circular, bastante agradável, com algumas passagens novas que a malta curtiu bastante! Mas… vamos lá por partes…


Saímos do Centro Cívico já com 10 minutos passados das 8:00 em direcção à Sé Catedral, quando o “sempre” atrasado Agnelo apareceu junto do pequeno pelotão… com aquele sorriso de quem vai pagar uma vez mais a cafézada do dia! Pobre Nelo… os ossos colam-se à cama… e sempre nos Domingos!!! Mais um “menos” na caderneta do Stôr!


Resolveu-se adiantar um pouco o percurso fazendo os primeiros Km’s em alcatrão, evitanto o sempre cruel Monte da Barreira ainda com os múculos frios. Assim iniciámos o trilho já na descida para a Ponde de Ferro, zona que recentemente sofreu as moléstias de um fogo florestal! Zona agora mais despida de verde e claro… menos bonita que anteriormente! Pena!


Da Ponte de Ferro ascendemos, cada um a seu ritmo até ao Palvarinho, para depois, pelo trilho habitual conquistarmos o campo de futebol do Salgueiro do Campo, aldeia que se encontrava debaixo de uma neblina muito peculiar, que lhe dava um aspecto sensacional. Muito Bonito!


Uns km’s mais à fente iriámos ter a novidade para todos nós… um trilho muito desafiador serra acima - Serra de São Brás. Com uma inclinação tolerável mas com o cascalho a dificultar a progressão. Parece-me que ninguém venceu o desafio e já sei de alguns que em breve lá irão voltar para um tira teimas!!! Eheheheheh…


Subida aparte… esta Serra de São Brás proporciona uma excelente vista da sua meia encosta por todo o horizonte até aos aerogeradoras da Serra do Moradal. Em tom de recuperação do fôlego, todos apreciámos as vistas e gostámos da estreia deste trilho. Poderemos dizer que foi o ex-libris desta voltinha domingueira!


Com a descida para o outro lado da Serra de São Brás, os azimutes apontavam agora para o Ninho do Açor, local seleccionado para um cafézinho no “Café Paulo”. O Nelo já puxava dos trocos, mas o homem do leme de hoje antecipou-se e ofereceu os cafés à malta. Obrigo Nuno Maia!


Com pouco mais de metade da volta de hoje cumprida, saímos do Ninho do Açor, não pelo trilho previamente definido, uma vez que este tinha sido alvo da lavoura agrícola. Acontece! Assim seguimos até à estrada que dá ligação para a aldeia, seguindo nela até à cortada que liga ao Vale de Prande, enfrentando depois a boa da subida até à estrada que dá acesso ao Santuário da Rainha Santa Isabel.


Com a malta toda reunida seguimos rumo ao Freixial do Campo, para depois entrarmos em asfalto na zona das Quintas de Valverde.


O cansaço era já notório nalguns elementos menos rodados, ainda assim… a proximidade com a cidade de Castelo Branco e as horas ainda a nosso favor, fizeram rasgar sorrisos… haveria tempo para umas cervejinhas à laia de despedida!


Assim… seguimos rumo à cidade pela bonita Tapada das Figueiras, onde inesperadamente o Dário Falcão se enguiçou num arame de vedação fora de sítio e comprovou em directo e a cores a eficácia do capacete de protecção, sem mais consequências aparentes (para além de uns arranhões e umas dores a curtir amanhã)! Dário… aquele conselho analgésico/anti-inflamatório vai dar jeito! As melhoras…


Acabámos por entrar na cidade com uma boa quilometragem e uma excelente manhã de BTT entre amigos. Para a sossega, como combinado, ainda bebericámos na Padaria do Montalvão – Continente, umas minis, médias, pretas e brancas, consoante os gostos de cada um… Valeu bem esta manhã!

Até uma próxima… quem sabe lá para o meio da semana!
Abraço a Todos
João Valente