Boas a todos!
Once up on a time, in a land, far, far away, there was a hare (a bigger rabbit) and four tortoises (a kind of turtle)…
Não, não é o filme do Shreck mas andamos lá perto… estão mesmo a ver que vamos ter uma história da carochinha para adormecer as”criancinhas” que costumam pedalar aos domingos … Pois bem! Não se enganaram! Uma notinha do conselho redactorial… o título deste post paga direitos de autor, ou melhor, direitos de Fidalguia! Eheheheh
Era uma vez uma lebre e quatro cágados que viviam numa terra muito distante da capital do país, apelidada de Caldeirão da Beira, tal era a temperatura que se atingia no Verão. Esta terra distante de tudo, era servida por estradas de miséria e uma autoestrada com portagens, pelo que estes inteligentes “animais” usavam bicicletas como meios de transporte privilegiados em vez de carros barulhentos e poluidores… (querias tu mais nada!)
Certo domingo lá apareceram estes amigos, num local chamado Cais para ir mostrar mais uma vez como é que se anda de bike “à lebre”. Como tal escolheram uma voltinha engraçada, que passasse na Mata para que um dos cágados, o que se dá mal com o calor, ficasse por ali a dar banho à minhoca na piscina da Bigorna, na companhia da sua Maria.
A primeira corrida à lebre que fizeram foi na estação de comboios, onde pedalaram um recente singletrack, lado a lado com os comboios, permitindo fazer corridas… contudo ainda não era suficiente para a lebre…
O passo seguinte foi fazer uns novos trilhos ali pró lado do Forninho do Bispo, mas também aí não se conseguiu cansar a lebre, continuando a saga em direcção a Alcains por trilhos há muito não navegados e bastante deploráveis devido à invernia.
Como os cágados já iam cansados, nada como uma cafezada para repor energias continuando a saga logo depois por terras dos Escalos de Cima, onde numa tentativa frustrada de atrasar a lebre fizemos-lhe um furo na roda traseira, mas nem assim… a magana da lebre continuava rápida que nem um fuso… (parafuso! Ehehehe)
Até que, com a Lousa à vista, o pneu berrou mesmo, permitindo algum descanso aos cágados que já iam cansados, ao mesmo tempo que dois deles, mais espertalhões, arranjaram lastro suficiente para por ás costas da lebre e atrasá-la de maneira a ficar cansada e não conseguir ganhar a corrida, sem ela dar conta de nada…
… E conseguiram! Só mesmo visto! Na bela subida da ribeira de Alpreade para a Mata, a lebre não conseguiu ganhar aos cágados tal era o peso que o lastro fazia, atrasando-o! Ora observem lá o tamanho do lastro!
Qual é a moral da história? “Se queres atrasar uma lebre, pôe-lhe uma pedra granducha no camel-bag!”
E pronto. Assim acaba a historinha da lebre e dos 4 cágados. Regressaram todos a casa, cheios de calor, sede, mas muito felizes (para sempre)!...
Até à próxima!
Até à próxima!
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FMike :-)
1 comentário:
cágados e companhia, sinto me nesta fase de leitura dos blogs amigos muito contente. Contente em virtude do meu 12º ano tirado nas Novas oportunidades finalmente estar a dar frutos. o Alemão que vocês escrevem é deveras terrivel..."ah e tal once up on a time"...oh meus amigos??!!cágados???!!!não é o Fidalgo não?!as coisas que esse rapaz arranja para andar....depressa?!
boas férias e abraço a todos.
Pinto Infante
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