Para começar já, aqui vai uma pergunta para o ar... "Em que cidade portuguesa se pode encostar uma bicicleta a dois paineis diferentes do Mestre Cargaleiro?" Resposta já a seguir...
Nalguns dias fomos cachar uns caixotinhos que surgiram em sitios tão diferentes como Alpedrinha, S. Miguel de Acha, Soalheira e pasmem-se, mesmo no meio de Alcains, no meio do jardim central, onde tanta gente passa... tudo isto em boa dupla de Bike-Geocachers, leia-se FMike & JValente acompanhados das suas manas Treks.
Outro dia foi tempo de matar o bichinho do vicio que é dar "banho á minhoca". Não, não é essa minhoca que já estão a pensar! É mesmo a minhoca para os peixes e não a minhoca para as peixa(xas)! Eeheheheh...
As minhas canas da pesca tem estado lá num canto da garagem onde só têm apanhado pó e aranhas, nada de peixe! Era tempo de juntar o útil ao agradável, logo vai de reunir alguns amigos, os taranecos da pesca, a geleira cheia de "mines" geladinhas, um tachito de arroz, uma aboborazita frita e uns bocadillos de jamon e ala para a Idanha, onde as carpas não se fizeram de rogadas e lá saltaram para a nossa manga, sempre bem acompanhadas pela alegria dos petizes que connosco foram, alguns dos quais a primeira vez a experimentar a "doçura" deste vicio aprazível. Uma experiencia a repetir, sacrificando desde já alguns dias ao pedal... nada de grave!
Mas hoje decidi dar liberdade aos dedos no computador e lançar mais um post sobre o pedal, mas um bocadinho diferente do habitual... Hoje não vai haver nada de descrições, belas fotos da natureza da nossa Beira, grupos de malta em confraternização... hoje não há nada disso!
Depois de mais uma manhã dedicada á asfáltica, onde com a malta amiga que se junta na rotunda do Modelo, palmilhamos mais umas dezenas de quilómetros pelas estradas secundárias e aldeias recônditas deste nosso cantinho, tirei a tarde para uma voltinha descontraida em BTT na companhia do meu petiz. Contudo para desenjoar do pó dos trilhos optamos por uma volta "atípica", que tal como o titulo diz, se dedicou a redescobrir Castelo Branco.
Ao longo de quase 30 quilómetros metemos, como se costuma dizer, o nariz onde não somos chamados, ou seja em quase todo o lado! Da Sra de Mércules à Carapalha, da Estação ao Valongo, da Zona de Lazer ao Castelo, andamos a espreitar alguns cantinho já meio esquecidos, alguns bonitos, outros cuidados, outros a necessitar de alguma atenção. Começo essa viagem com o levantar do véu sobre a resposta que fiz ao inicio do post...
Aqui está um bonito recanto, que agora renovado merece uma visita, tanto mais que por aquelas portas adentro estão em exposição 5000 obras das 7 ou 8000 doadas pelo Mestre Cargaleiro, á nossa espera para serem descobertas, tudo isto a troco de 2 euros de entrada (adultos) já que a malta pequena não paga nada. Acho que vale a deslocação!
.... pois o outro painel embeleza o novo edificio contiguo á praça da Rua dos Cavaleiros, paredes meias com o Solar dos Cavaleiros, sede do Museu Cargaleiro.
Bonito não é?!... SS ao poder!
A "Mota-Bicicleta Sem Motor" do Zé dos Tremoços, figura tipica que deambulava pela Rodoviária a vender tremoços e pevides aos transeuntes...
. A minha Escola Primária! Cansado! Que bonita e conservada que está agora. Os pirralhos merecem!
. E onde existe agora este restaurante, alguém sabe o que aqui estava inicialmente (nome) e o que lá se produzia? "Pir........." Igualmente aceito resposta em termos de comentário... os vencedores ganham o prazer da minha companhia na próxima voltinha de BTT! Eheheheheh...
Um abraço a todos! Espero que tenham gostado. Brevemente Redescobrir Castelo Branco 2...
3 comentários:
Olá Fernando! Gostei imemso do que vi. Três comemtários,apenas:
- O portal Manuelino é na Rua do Caquelé e não rua d'Ega;
-Na Guilhermino de Barros é a tasca do Carvalho;
-A Castraleuca é fábrica dos pirolitos.
À proxima visita também quero ir...ah ah ah
Abraço
Joaquim Cabarrão
Mais certo que isto não há! Ou não fosse o amigo Cabarrão um profundo conhecedor dos recantos desta nossa cidade.Obrigado pelo comentário! Temos que idealizar o proximo desafio!
Olá Fernando.
Na rua Guilhermino de Barros não é Tasca do Carvalho, mas sim Mercearia São José outrora conhecida por Mercearia do Sr. Carvalho, fundada pelo Sr. Acácio Lucas.
Carlos Monforte, actual proprietário da dita Mercearia
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