Boas a todos! Flower Power to all!
O titulo pode parecer erro, mas não é. Será uma repetição? Já vamos ver....
Era um dia de semana igual a tantos outros não fosse ser dia de dar umas pedaladas ali prós lados da Pires Marques, onde normalmente se junta uma certa malta apreciadora de boas aventuras em duas rodas, pelos bonitos trilhos da região.
Hoje não seria excepção! Eu (FMike) decidi juntar-me à habitual equipa - AC, Filipe e Carlos Sales, para mais uns quilómetros em cima das gingas. Chegado ao ponto de encontro surgiu o desafio de irmos pedalar na Marateca, para fazermos o percurso do Explendor da Marateca, da autoria do Pinto Infante. Ora como em Dezembro eu fui um dos empalamados que não pode pedalar devido a uma gripalhada que estava renitente em sair, pareceu-me agora ser uma boa ideia irmos até lá. E assim foi.
A volta não prometia grandes subidas mas alguma distância e como de habitual tanto eu como o Filipe tinhamos compromissos à hora de almoço, pelo que saimos em boa rotação rumo a Alcains pelos roteiros habituais, virando depois para a Lardosa, onde entramos no "Tá-se Bem" para a costumeira dose de cafeina, no meu caso sempre acompanhada das tradicionais sandochasl.
Mas, surpresa das surpresas! Encostadinho ao balcão, igualmente a desgustar a sua dose de cafeina estava o Pinto Infante em pessoa, preparadinho para ir pedalar para a Gardunha! Ora, ora! Nada como desafiá-lo a acompanhar-nos, pois isto de termos um bom trilho para fazer e podermos ir acompanhados pelo cicerone, é um luxo!
E lá fomos. Após sairmos da Lardosa atravessamos a lavrada das minas em direcção à Marateca, quando fomos surpreendidos por alguns borregos a pastar, estando um deles fora da aramada. Gerou-se logo ali um "movimento solidário" para o levarmos connosco até ao forno mais próximo, mas o Pinto, denotando sabedoria sobre estas coisas, lá pegou no bicho e o colocou novamente dentro da aramada, junto dos seus "irmãos" e (para já!) a salvo do tacho e da nossa gula crescente.
Já nas margens da Marateca começou o espectáculo bttista-paisagistico-técnico, em que entre paragens quase que obrigatórias para mais uma bela foto, alguma mestria para conseguirmos vencer os obstáculos que iam surgindo e a boa disposição, o tempo ia passando, quase sem darmos conta. Espectacular! Agora percebo o nome da rota - Explendor da Marateca!
Na velha nora, ainda fora de água aproveitamos para mais uma bela foto de grupo, memorativa de mais um excelente dia de BTT. Mas o dia avançava e era preciso voltarmos.
Por novos trilhos (pelo menos para mim) lá embicamos para Tinalhas, onde as famosas dores de joelhos nos atacaram e necessitaram de duas habituais doses de sagrespam para acalmarem. Como de habitual o Pinto Infante lá entabulou uma conversa amistosa com uma idosa que por ali estava, rindo-se a bom rir do inesperado alvo que se tornou das nossas objectivas.
Dali saimos então já satisfeitos e hidratados, em direcção a Cafede e depois à passagem das rabaças, onde nos despedimos do Pinto Infante, gratos por nos ter proporcionado mais uma excelente oportunidade de conhecermos este Portugal profundo. Como o dia ia avançado, a rotação tornou a ser alta, sempre com o azimute virado para Castelo Branco, onde entramos pelas 13:15 horas, com perto de 80 km bem andados e plenos de boas paisagens que me cabe aqui partilhar.
Fiquem bem!
FMike :-)
Já nas margens da Marateca começou o espectáculo bttista-paisagistico-técnico, em que entre paragens quase que obrigatórias para mais uma bela foto, alguma mestria para conseguirmos vencer os obstáculos que iam surgindo e a boa disposição, o tempo ia passando, quase sem darmos conta. Espectacular! Agora percebo o nome da rota - Explendor da Marateca!
Na velha nora, ainda fora de água aproveitamos para mais uma bela foto de grupo, memorativa de mais um excelente dia de BTT. Mas o dia avançava e era preciso voltarmos.
Por novos trilhos (pelo menos para mim) lá embicamos para Tinalhas, onde as famosas dores de joelhos nos atacaram e necessitaram de duas habituais doses de sagrespam para acalmarem. Como de habitual o Pinto Infante lá entabulou uma conversa amistosa com uma idosa que por ali estava, rindo-se a bom rir do inesperado alvo que se tornou das nossas objectivas.
Dali saimos então já satisfeitos e hidratados, em direcção a Cafede e depois à passagem das rabaças, onde nos despedimos do Pinto Infante, gratos por nos ter proporcionado mais uma excelente oportunidade de conhecermos este Portugal profundo. Como o dia ia avançado, a rotação tornou a ser alta, sempre com o azimute virado para Castelo Branco, onde entramos pelas 13:15 horas, com perto de 80 km bem andados e plenos de boas paisagens que me cabe aqui partilhar.
Fiquem bem!
FMike :-)
2 comentários:
Bem o prazer foi meu da companhia, pois a Gardunha tem tempo de me aturar!!!Quanto ao borreguito, já falei com o dono, o meu amigo Esquim Henriques, e se o levasse nem se lembrava dele!!! Brincadeira né? Mas que se comia comia...
Obrigado pela companhia e será até ao..."sem sabão???"...
Abraço
Pinto Infante
Sem sabão pois então! Vamos a ela! Ahahahahah....
Enviar um comentário